21 de agosto de 2011

Memórias que jamais desbotarão.

Gostaria de sair pelo portão de casa, correr e atravessar estradas, oceanos e milhas de distâncias. Correr e correr...
Querido leitor, neste exato instante você deve estar me julgando pelo exagero de minha utopia, mas essas palavras que escrevo, não escrevo em vão e a minha vontade de correr também não é em vão.
A força que há em mim é tamanha que não há mais espaço. A força de querer todas as pessoas que eu amo perto de mim e abraçá-las, uma, duas, três vezes, e se eu pudesse passaria a eternidade abraçando as pessoas que eu amo tanto, e que talvez elas mesmas nem saibam o tamanho desse meu amor. Queria esquecer das fronteiras, esquecer de todas as outras coisas sem tanta importância, e correr atrás das pessoas que eu amo tanto.  
Os anos têm corrido contra mim, mas não tem apagado as minhas memórias, doces memórias, ao contrário disso. Os anos, os meses, os dias, as horas, os segundos tem reavivado todas as lembranças que eu até havia esquecido.
Meus amados, passe o tempo que for, os papéis de suas cartas estarão amarelados, os presentes estarão desbotados e rasgados, talvez eu tenha o descuido de tê-los perdido, mas o meu amor não... esse nunca vai desbotar.

2 comentários:

Carlos Emanuel disse...

posso não entender mais quero te compreender

Maria disse...

Há certos sentimentos que nos acompanham durante uma vida, e que muitas vezes nós mesmos não conseguimos entender o porque. Mas botar para fora escrevendo tem sido um bom caminho adotado por mim... =)